Pessoal, na correria de trabalho, filha, casa, marido, e mais aquelas mil coisas que fazemos todos os dias não consegui mais produzir no meu blog...bem, não me organizei para tal...de repente foi até de propósito, pois queria voltar a escrever com inspiração.
Hoje fui a uma palestra fantástica do Michel Robim, profissional que trabalha, criativamente, com educação e desenvolvimento humano...Fantástico!
Ele administra um curso no Cosme Velho que envolve criatividade, arte, vida e amor, isto tudo sendo trabalhado com a dança.
Abaixo, segue um trecho de sua autoria que aqui reescrevo para quem quiser pensar, falar sobre, refletir...
"A medida que percorro meu caminho me dou conta que:
- Minha identidade é um processo dinâmico e contínuo.
- Me interessam, sobretudo, os processos humanos com seus chamados "tropeços" (na verdade luzes no caminho).
- Me interessam as boas transgressões, ou seja, as transgressões criadoras. (Como as de Picasso, Stravinsky, Einstein, e outros talvez menos famosos como Alejandro Jodorovsky e Antonio Blay).
- Admiro e respeito os que "meteram os pés na lama", e que integrando suas experiências dão espaço e sinalizam caminhos luminosos para outras pessoas.
- me nteressa produzir coisas que me surpreendam.
- O cultivo do "não saber", me leva a encontrar-me com minha criança e assim, entre outras coisas, fazer perguntas sinceras.
- me encanta perceber que as ciências, ainda que de modo solene, ás vezes com linguagens complexas, caminham todas em direção ao reconhecimento da espiritualidade.
- É urgente admitir os assim chamados "outros" como partes de mim mesmo e, consequentemente, reconhecer que é tempo de atravessar "as grandes águas" juntos.
- Ainda me custa lembrar que não sou um fim em si, mas um meio."
Hoje fui a uma palestra fantástica do Michel Robim, profissional que trabalha, criativamente, com educação e desenvolvimento humano...Fantástico!
Ele administra um curso no Cosme Velho que envolve criatividade, arte, vida e amor, isto tudo sendo trabalhado com a dança.
Abaixo, segue um trecho de sua autoria que aqui reescrevo para quem quiser pensar, falar sobre, refletir...
"A medida que percorro meu caminho me dou conta que:
- Minha identidade é um processo dinâmico e contínuo.
- Me interessam, sobretudo, os processos humanos com seus chamados "tropeços" (na verdade luzes no caminho).
- Me interessam as boas transgressões, ou seja, as transgressões criadoras. (Como as de Picasso, Stravinsky, Einstein, e outros talvez menos famosos como Alejandro Jodorovsky e Antonio Blay).
- Admiro e respeito os que "meteram os pés na lama", e que integrando suas experiências dão espaço e sinalizam caminhos luminosos para outras pessoas.
- me nteressa produzir coisas que me surpreendam.
- O cultivo do "não saber", me leva a encontrar-me com minha criança e assim, entre outras coisas, fazer perguntas sinceras.
- me encanta perceber que as ciências, ainda que de modo solene, ás vezes com linguagens complexas, caminham todas em direção ao reconhecimento da espiritualidade.
- É urgente admitir os assim chamados "outros" como partes de mim mesmo e, consequentemente, reconhecer que é tempo de atravessar "as grandes águas" juntos.
- Ainda me custa lembrar que não sou um fim em si, mas um meio."
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